Gonçalense já fez mais de 30 miniesculturas inspiradas na Copa
Famoso por suas miniaturas, Vicente Mendonça, de 48 anos, já criou minicamisas, miniestádios e minijogadores. Vuvuzelas também ganharão versões “pequeninas”
Famoso por suas miniaturas, o gonçalense Vicente Mendonça, de 48 anos, foi contagiado pelo clima da Copa do Mundo da África do Sul. Com mais de 2.500 miniaturas, sua inspiração cresceu desde que o clima verde a amarelo invadiu as ruas da cidade. “Dunga volta do continente africano com a taça do Hexa garantida. Se ele não conquistar a verdadeira lá, eu dou uma para ele aqui no Brasil”, promete, mostrando sua miniatura da Taça Fifa.
Já são mais de 30 miniesculturas homenageando a seleção brasileira. Desde que a Copa começou já foram feitas minicamisas, miniestádios, minijogadores. E até mesmo para a elaboração da menor bola do mundo, com apenas um milímetro de diâmetro, o evento esportivo serviu de inspiração. Feita em uma cabeça de alfinete, ela não é a última bola que Vicente fará nessa copa. “Agora a minha meta é fazer a miniatura da Jabulani”, revela.
As vuvuzelas, objetos de desejo de torcedores do mundo todo, também vão ganhar as suas versões “pequeninas”.
Paixão – O artista, que de profissão é serralheiro, faz miniaturas por hobby. Segundo ele a paixão pelos objetos começou em 1994, após ler uma reportagem sobre um pintor de pequenas telas que o motivou a tentar fazer a primeira peça, um violão. Desde então, ele não largou mais a prática e tem um objetivo traçado: fazer uma exposição de todos os objetos. Como o futebol é uma grande paixão, não podia deixar de servir como inspiração.
“Joguei futebol quando criança, mas não era bom. Porém, pedi para Deus um talento artístico e Ele me deu”, comemora.
Vicente já foi incluído duas vezes no Livro dos Recordes do Brasil, uma por fazer o menor lápis, de apenas três milímetros, e a outra por construir a menor réplica de quadra de vôlei. Ele já conseguiu fazer, inclusive, uma miniatura do Maracanã dentro de um relógio de pulso quebrado. Agora, o novo desafio proposto por si mesmo é colocar 970 minifacas dentro de um relógio de pulso funcionando, para tentar entrar para O RECORD
Já são mais de 30 miniesculturas homenageando a seleção brasileira. Desde que a Copa começou já foram feitas minicamisas, miniestádios, minijogadores. E até mesmo para a elaboração da menor bola do mundo, com apenas um milímetro de diâmetro, o evento esportivo serviu de inspiração. Feita em uma cabeça de alfinete, ela não é a última bola que Vicente fará nessa copa. “Agora a minha meta é fazer a miniatura da Jabulani”, revela.
As vuvuzelas, objetos de desejo de torcedores do mundo todo, também vão ganhar as suas versões “pequeninas”.
Paixão – O artista, que de profissão é serralheiro, faz miniaturas por hobby. Segundo ele a paixão pelos objetos começou em 1994, após ler uma reportagem sobre um pintor de pequenas telas que o motivou a tentar fazer a primeira peça, um violão. Desde então, ele não largou mais a prática e tem um objetivo traçado: fazer uma exposição de todos os objetos. Como o futebol é uma grande paixão, não podia deixar de servir como inspiração.
“Joguei futebol quando criança, mas não era bom. Porém, pedi para Deus um talento artístico e Ele me deu”, comemora.
Vicente já foi incluído duas vezes no Livro dos Recordes do Brasil, uma por fazer o menor lápis, de apenas três milímetros, e a outra por construir a menor réplica de quadra de vôlei. Ele já conseguiu fazer, inclusive, uma miniatura do Maracanã dentro de um relógio de pulso quebrado. Agora, o novo desafio proposto por si mesmo é colocar 970 minifacas dentro de um relógio de pulso funcionando, para tentar entrar para O RECORD
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